Informações
A casa foi fundada como uma quitanda, por Crespim Joaquim Marques, hoje com 91 anos, em julho de 63. Depois, a Quitanda do Crespim virou um empório. Como era tudo muito longe na região, as ruas de terra e o ponto de ônibus mais próximo só no Jabaquara, havia mercado para a venda de produtos. Além de Crespim, trabalhavam sua esposa, Esther do Santos Marques (falecida em 2005) e o filho Jorge dos Santos Marques.
Aos poucos, com o crescimento do bairro, o surgimento de supermercados e do asfalto, em 1976 o empório foi transformado em lanchonete, ainda com um mini-mercado, que cabia em três gôndolas. No ano seguinte, com a instalação de uma churrasqueira e 11 mesinhas, o local se tornou um bar. Também participou da montagem da casa o filho primogênito, Manuel, hoje com 65 anos, que trabalhava na área industrial.
O ano de 77 também marcou a entrada do filho temporão, Mario dos Santos Marques, então com 13 anos. Hoje com 49 anos de idade cuida de toda a parte administrativa e financeira do Chuletão. Foi, aliás, em 77 que a casa passou a se chamar Chuletão.
Em 81, o estabelecimento foi ampliado com a construção de mais um espaço (o atual salão do meio). Foi construída uma churrasqueira de três metros e a capacidade da casa foi aumentada para 84 lugares (21 mesas).
Mesmo com o maior espaço físico, havia necessidade de se ampliar ainda mais a casa, já que atraía cada vez mais clientes. Em 83, foi adquirido um novo terreno, onde está hoje o salão maior.
A inauguração da ¿nova¿ casa aconteceu em 84, no segundo domingo de maio, em pleno Dia das Mães: ¿Foi um espetáculo.
Em 1989, Manuel passou a fazer parte da sociedade, onde hoje é o Relações Públicas, recebendo os clientes e circulando pelos salões. Jorge é o responsável pela produção.
Em 2006, a casa também introduziu o forno de pizza. Mensalmente são vendidas na própria casa ou pelo delivery cerca de 1.100 pizzas. Também é bem conhecida na região a Feijoada do Chuletão, em sistema de buffet, às quartas-feiras, e aos sábados. O Chuletão vende cerca de 2.500 galetos por mês (70% no Take Away) e três mil quilos de Costelinha de porco por mês (50% pelo Take Away).