Impressora fiscal é um equipamento que substitui a forma manual para emissão de notas fiscais em estabelecimentos comerciais. Também conhecida como ECF (Emissor de Cupom Fiscal) a impressora deve ser conectada a um computador ou microterminal inteligente para se tornar operacional. Os tipos existentes de impressora fiscal são:ECF Matricial:Na matriciais, a primeira via do Cupom Fiscal é dada ao cliente e a segunda via é guardada para o Estabelecimento Comercial. E ainda caso esta esteja conectada a um computador pode gerar um arquivo que chamamos de Fita Detalhe - uma cópia exata do cupom emitido para o cliente. A bobina de papel desta impressora deve ser de duas vias para atender ao seu propósito. A interface de comunicação pode ser padrão serial ou paralela. ECF Térmico:As térmicas emitem uma via do Cupom Fiscal para o Cliente e uma cópia fica armazenada em sua memória fiscal, a impressão e gravação dos registros é sequêncial e todos os cupons (fiscais, não-fiscais e gerenciais) impressos também são numerados sequêncialmente. Esta memória não pode ser apagada nem por intervenção técnica, pois não permite acesso aos registros já escritos senão para leitura deles. A interface de conexão destas impressoras pode ser padrão serial ou USB. Elas estão configuradas para imprimir, após a redução Z, uma linha contendo caracteres criptografados contendo as informações dos totalizadores gerais incluindo os últimos registros escritos em sua memória fiscal para leitura posterior pelos órgãos da fiscalização caso seja necessário. A manutenção destes equipamentos só pode ser efetuada por empresas e técnicos previamente cadastrados e autorizados pelo fisco e o correto preenchimento dos relatórios específicos em cada intervenção técnica são de responsabilidade de ambos. Encontre aqui Fabricantes, Comerciantes e Técnicos de Impressoras Fiscais.
O Recife, considerada uma das capitais mais antigas do pais, possui 1.599.513 habitantes, distribuídos em uma área de 217,494 km². Sua Região Metropolitana é composta por 3,73 milhões de pessoas espalhadas entre 14 cidades do Grande Recife, e concentra 65% de todo PIB pernambucano. Segundo um estudo divulgado pelo IBGE, a cidade é a 4º maior metrópole de uma rede urbana brasileira e conta com o pólo médico mais desenvolvido das regiões Norte e Nordeste. O nome da cidade tem origem da palavra “arrecife”, já que a grande barreira rochosa está presente em todo seu litoral, originando as belas piscinas naturais. Com grande capacidade trurística, Recife é normalmente escolhida para sediar diversos eventos, simpósios, jornadas e congressos. O Aeroporto de Recife já foi considerado um dos cinco melhores do mundo e está entre um dos mais modernos do país. O frevo e o baião, dois dos ritmos mais famosos do nordeste, estão ligados às melhores novidades da cidade. O Paço do Frevo , em linda construção, disseca a frenética dança recifense. A poucos passos dali, em um armazém do porto, o Museu Cais do Sertão homenageia o cotidiano do homem sertanejo contando, entre outras histórias, a do Rei do Baião, Luiz Gonzaga. A culinária Pernambucana u ne elementos indígenas, africanos e europeus. No litoral, são comuns as peixadas e moquecas. No sertão, predominam pratos como carne de sol, carne de bode, dobradinha, buchada, sarapatel e chambaril com pirão. A galinha cabidela, preparada no próprio sangue, e a feijoada pernambucana, com legumes e feijão-mulatinho, são pratos típicos conhecidos de várias cidades do brasil. Sobremesas: bolo de rolo, queijo coalho com mel de engenho, cartola (banana frita com queijo-manteiga e canela) e bolo sousa leão (com massa de mandioca, ovos, leite de coco e calda quente de açúcar).