Acender a luz em casa parece um gesto simples, mas por trás de cada lâmpada acesa existe um complexo sistema de agentes e instituições do setor elétrico, responsáveis desde a geração até a distribuição de energia, passando pela coordenação e regulação deste mercado. O processo de energia no setor elétrico é curioso e ao mesmo tempo complicado, pois tem etapas para acontecer. Tudo começa nas unidades geradoras Depois de deixar a usina, independentemente do tipo da fonte geradora, a energia elétrica trafega pela rede de transmissão. Sua grande extensão se explica pela dimensão continental do país e pela distância entre as usinas e os consumidores. Quando a energia chega às subestações localizadas nas cidades, a tensão é rebaixada e, depois, por meio de um sistema composto por fios, postes e transformadores, é enviada ao consumidor em 127 volts ou 220 volts. As distribuidoras de energia são o elo entre o setor e a sociedade, visto que suas instalações recebem das companhias de transmissão a maior parte do suprimento destinado ao abastecimento no país. Outro elo da cadeia são os agentes comercializadores de eletricidade, que não possuem sistemas elétricos, mas estão autorizados a atuar exclusivamente no mercado livre, vendendo ou comprando energia elétrica. Muitas empresas que trabalham com energia fazem locação de grupos geradores para eventos, obras e manutenção de redes. Algumas são pequenas centrais hidroelétricas que trabalham com desenvolvimento de projetos e tem seu foco na construção de empreendimento socioambientais sustentáveis. Há também outros tipos de energia como a fotovoltaica e eólica. E são feitos serviços com aquecimento solar, elétrico, a gás e com piscinas. Além de projetos mecânicos e elétricos, de máquinas e equipamentos, de iluminação, automação e controle. Instalações industriais, comerciais e residenciais, projetos de refrigeração e aquecedores. Encontre aqui distribuidoras de energia, instalações eletricas, centrais hidroeletricas e centrais de abastecimento.
O Recife, considerada uma das capitais mais antigas do pais, possui 1.599.513 habitantes, distribuídos em uma área de 217,494 km². Sua Região Metropolitana é composta por 3,73 milhões de pessoas espalhadas entre 14 cidades do Grande Recife, e concentra 65% de todo PIB pernambucano. Segundo um estudo divulgado pelo IBGE, a cidade é a 4º maior metrópole de uma rede urbana brasileira e conta com o pólo médico mais desenvolvido das regiões Norte e Nordeste. O nome da cidade tem origem da palavra “arrecife”, já que a grande barreira rochosa está presente em todo seu litoral, originando as belas piscinas naturais. Com grande capacidade trurística, Recife é normalmente escolhida para sediar diversos eventos, simpósios, jornadas e congressos. O Aeroporto de Recife já foi considerado um dos cinco melhores do mundo e está entre um dos mais modernos do país. O frevo e o baião, dois dos ritmos mais famosos do nordeste, estão ligados às melhores novidades da cidade. O Paço do Frevo , em linda construção, disseca a frenética dança recifense. A poucos passos dali, em um armazém do porto, o Museu Cais do Sertão homenageia o cotidiano do homem sertanejo contando, entre outras histórias, a do Rei do Baião, Luiz Gonzaga. A culinária Pernambucana u ne elementos indígenas, africanos e europeus. No litoral, são comuns as peixadas e moquecas. No sertão, predominam pratos como carne de sol, carne de bode, dobradinha, buchada, sarapatel e chambaril com pirão. A galinha cabidela, preparada no próprio sangue, e a feijoada pernambucana, com legumes e feijão-mulatinho, são pratos típicos conhecidos de várias cidades do brasil. Sobremesas: bolo de rolo, queijo coalho com mel de engenho, cartola (banana frita com queijo-manteiga e canela) e bolo sousa leão (com massa de mandioca, ovos, leite de coco e calda quente de açúcar).